Manual: Como entrar na onda do colorblock sem parecer fã do Restart?

Este post é para vocês que curtem um estilo básico, clássico, mas também gostam do que vêem nas vitrines para este verão que está chegando. Você vê aquele monte de roupa colorida e fica imaginando que é IMPOSSÍVEL sair de casa desse jeito sem parecer louca e desenfreada. Mas calma, isso é só a primeira impressão. Claro que, como TUDO nesta vida, bom senso nunca é demais. Se você se olhou no espelho e se sentiu vestida pro carnaval, então volte e troque de roupa, né?

Você que está morrendo de vontade de usar aquela calça colorida, mas fica com medo de parecer o Tiririca ou ser confundida com uma fã do Restart, seus problemas acabaram! Separei algumas idéias pra você entrar nessa onda linda e colorida do colorblock e sair colorblockando feliz da vida, sem pagar mico.

Dica 1. Escolha peças super lady-like. Ou seja, MUITA feminilidade e leveza nessa hora!

Dica 2. Dobre a barra da sua calça colorida. Suba a barra das canelas e ganhe um charme “anti-restart”.

Dica 3. Experimente acessorizar! Bolsas e sapatos chamam menos a atenção do que peças maiores!

Imagens via Pinterest.

Delicadeza

Delicadeza é a palavra de ordem neste ensaio fotográfico realizado pela Michelle March Photography. O vestido é Amsale (maravilhoso, de umas duas coleções passadas) e os acessórios de cabeça e véu são Jannie Baltzer. Make levinho, cabelo romântico, vestido diáfano com gotas de uma sensualidade ingênua (nossa! hehehe!). Enfim, tudo como deveria ser para uma noiva.

As imagens estão lindas, pura poesia. Muito etéreo, com ares de fada… Dá até pra espiar um livro de poemas de Neruda em uma das fotos. Faz todo o sentido!

Imagens via Wedding Chicks.

Wishlist: Colorblocking na mão e no pé.

Não, não é esmalte. É BOLSA na mão e MOCASSIM no pé!

A coleção de verão 2012 da Santa Lolla me deixou passando mal… Uns mocassins muito fofos, símbolo de conforto em qualquer estação. Não gosto daqueles mocassins durões, mas esses molinhos me conquistaram! Ainda mais nessas cores maravilhosas! Já desejei todos! E as bolsas??? Uma de cada cor pra mim, por favor! Senhor, faz o milagre da multiplicação na minha conta bancáriaaaaaaa!!!! #pobrefeelings

Já entrou pra lista de desejos, claro! s2

Imagens via http://www.santalolla.com.br

Pulseirinha de bem-nascida

Adoro charmbracelets (aquelas pulseiras de ouro, prata ou couro com pequenos pingentes pendurados – os charms!)! São tão femininos e podem ser acessórios extremamente pessoais, quando encontramos um cujos charms tenham a ver com a gente. Mais legal ainda é poder PERSONALIZAR seu charmbracelet! Isso sim é luxo. Luxo esse que a famosa joalheria dinamarquesa Pandora dispõe ao nosso alcance! Quer dizer, ao alcance de todos interessados em pagar a partir de 80 reais por berloque! Ou seja, facilmente essas pulseiras aí da foto ultrapassam os 600 reais. Não é barato, mas é jóia e é lindo! Namorados, noivos, maridos: olha a dica de presente aí!

Se eu fosse rica e pudesse gastar a bagatela de 80 reais por berloque numa pulseira cujo propósito é ter vááááários berloques, provavelmente gastaria, porque dinheiro na minha mão é vendaval porque essas são muito lindas!

A boa notícia é que se a chiquérrima Pandora não está pro seu bolso, uma joalheria um pouco mais humilde tipo a Vivara (tá, pode rir…) acabou de lançar uma coleção de pulseiras e colares com mais de 200 tipos de berloques para enfeitar: é a Life by Vivara. Pra você escolher um berloquinho pra cada momento da sua vida bem-nascida! hehehe…  São igualmente lindos e saem um pouco mais em conta: berloques a partir de 50 reais, sendo que a pulseira de prata custa 190 reais e o colar de prata sai por 260 reais. O preço é mais amigável, né?

Trança + echarpe

Adoro tranças! Para um evento mais formal, como um casamento diurno, ao ar livre ou ainda para criar uma bossa num look primaveril, penteados com tranças ficam femininos e delicados! Vale trançar a franja, fazer trança dupla, espinha de peixe ou embutida, o efeito é sempre lindo! Que tal aproveitar este tutorial da querida makeup artist Michelle Phan ensinando a fazer uma trança incorporando uma echarpe? Apesar de estar em inglês, dá pra aprender direitinho.

Top 5 Obsessed!

Coisinhas que ultimamente estão fazendo minha cabeça. Aceito presentinhos! 🙂

5. Malas criadas pelo designer Kenny Randon para a Samsonite. Sensacionais!

4. Vestido com ombros estruturados e estampa de beijinhos da Dress to.

3. DVD’s das temporadas de “The new adventures of old Christine”! Adooooro!

2. Cílios Ardell Accent #305 (metade do tamanho, pro efeito boneca no canto do olho! Lindo!)

1. Pó Iluminador Secrets, de O Boticário. Porque eu estou obcecada pelo look “pele de Guilhermina Guinle”.

Amor, sapatos, distância e amor.

O trabalho da fotógrafa Elizabeth Messina é tão maravilhoso que merece ser reprisado em todo e qualquer blog que fale de casamentos! Ainda mais quando vale a pena não só pelo visual sensacional (e os sapatos de tirar o fôlego!), mas pela história de amor linda contada em imagens…

Me identifiquei com esse casório lindo primeiro pelos sapatos modernosos (que vontade de casar de unha pintada de preto e sandália nude – mata o noivo do coração!), mas pelas cores, pelo brilho nos olhos e pela aura cor-de-rosa que só as fotos da Elizabeth Messina tem. Sem falar no detalhe super fofo e suspeito que gerou em mim identificação instantânea: o casal Aaron & Cherise também namorava à distância. Eles também sabem o quanto um aeroporto pode partir seu coração partida após partida, bem como pode colar todos os cacos no lugar na chegada!

Tomei a liberdade de traduzir o que o noivo escreveu à fotógrafa sobre o dia do casamento.

“Nosso namoro durou 5 anos e nos rendeu, aproximadamente, 50 mil milhas aéreas.Cherise morou em New Orleans nos dois primeiros anos do nosso relacionamento e em Los Angeles pelos 36 meses restantes. Por mais que eu quisesse estar em outro lugar, eu estava em Las Vegas. Se você tivesse perguntado um dia antes do nosso casamento “qual foi o beijo mais memorável de vocês?”, nós teríamos tido muita dificuldade pra dizer uma data ou lugar específico. Nossas mentes fariam flashback pros inúmeros terminais de aeroporto, porque parece que nós sempre estávamos chegando e deixando um ao outro. Por mais clichê que isso possa parecer, nós dois concordamos que foi somente um beijo, o beijo que acabou com a distância e com nosso programa de milhas: o beijo do nosso casamento. Eu estava de pé no altar ao lado do meu padrinho quando as portas da igreja se abriram e eu vi uma silhueta acompanhada de uma brilhante luz branca. Seria a última vez que Cherise iria ‘me visitar’. Eu não consigo evitar pensar na metáfora da igreja sendo como um terminal de aeroporto. No entanto, naquele momento em que nos beijamos, um beijo que já praticamos em muitas ocasiões anteriores, nós não estávamos indo embora em aviões, mas estávamos deixando pra trás nós mesmos como indivíduos. Nós nos tornamos um. Nunca mais diríamos adeus.”

Eu não pude evitar as lágrimas quando li esse parágrafo no blog da Elizabeth. Que delícia é o amor!

Fotos: Kiss the Groom

Sushi freaks

Eu adoro comida japonesa. Adoro sushi, sashimi, temaki e tudo com muito wasabi em cima e um básico shoyo pra acompanhar. Amo mesmo!

E você, também é doido por um sushizinho? Então quem sabe você também vai ficar doido ao ver que existem outros tão doidos quanto você por aí que até criaram umas almofadas em formato de sushi! Olha que coisa mais fofaaaaaa!!!

E não pára por aí. Além das almofadas de salmão, rolinho e atum, ainda tem bottons foférrimos de (adivinhe!)… sushi! Por 8 dólares você leva um set de 6.

Ok, então você é daqueles que curtiu tanto a idéia de sair por aí declarando seu amor pela culinária nipônica que não quer parar só no botton e almofada. É preciso se auto-decorar? Então pronto! Seus problemas acabaram! Também tem colares e brincos com sushizinhos, biscoitos da sorte e até mesmo brincos e colares com Onigiris (que são basicamente uns bolinhos moldados com arroz cozido, DELICIOSOS!) e carinhas felizes!

A loja virtual Shanalogic vende todas estas coisinhas fofas e entrega aqui no Brasil também. Pra fanático nenhum botar defeito.

Anos 80 – eu vivi!

Viveu mesmo? Eu vivi uma parte dele, não vou mentir… Mesmo que você não tenha vivido toda a década, com toda essa onda de revival dos anos 80 na moda, é difícil esquecer essa “década perdida”. A Imaginarium lançou uma coleçãozinha inspirada na década, chamada “Eu amo anos 80”, cujas camisetas e moletons tem estampa baseada nos jogos de Atari! E ficou lindo! Minha peça favorita é o cachecol, um must-have. Confira algumas delas abaixo, com destaque para a cueca com desenho de joystick, escrito “Do you wanna play?”. Impagável!

Algumas considerações sobre Maxibags & Tote Bags

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Maxibolsas da DSquared2 e da Marni

Se você mora neste planeta sabe que a bolsa do momento é IMENSA, colorida e envernizada. E provavelmente ainda permanecerá por mais uma estação. Elas são as maxibags, ou maxibolsas, essas bolsas gigantes e maravilhosas, que surgiram para acabar com o sofrimento que era tentar colocar mil coisas dentro de uma bolsinha modesta. Sem falar que, comparado ao tamanho da bolsa, dá uma ilusão de que a pessoa é mais magra (huahua!). Mas, como toda moeda tem dois lados, as usuárias da super maxibag ficaram tão entusiasmadas com a idéia de carregar o mundo na bolsa que agora estão sofrendo de dores nos ombros, costas, pescoço, e por aí vai… Quem disse que ser mulher é fácil, hein?

Agora… e a tote bag? Ok, não vou dizer que todo mundo que mora neste planeta conhece, mas se você é um modernosinho antenado no que acontece lá fora, já deve pelo menos ter visto uma ou ouvido falar de uma. As tote bags são, basicamente, sacolas. Geralmente são de tecido ou de lona e tanto a americanada quanto a europaiada carregam uma pra cima e pra baixo diariamente. São sacolas ecologicamente corretas, que servem para as compras do dia-a-dia e para carregar aquele extra que não vai na bolsa. E como no hemisfério norte não existe esse costume de fazer compras do mês, você já pode imaginar o quanto a tote bag sai às ruas, né? Homens e mulheres usam, estilosa e democraticamente. A tote bag é uma mão na roda, baratinha e a quantidade de modelos bacaninhas é infinita.

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Tote bag da Patricia Field com estampa da House of Field, e tote bag da Imaginarium, com estampa de toca-discos.

Esses dias, zanzando pela Zara, eu me deparei com uma tote bag muuuuuito bonitinha, com estampa de uma caveira pixelizada, um charme. E fiquei pensando em comprá-la. Mas aí me dei conta: O que é que eu vou colocar nessa tote bag? Tudo o que eu preciso carregar cabe dentro da minha maxibolsa, que é tão maxi que sempre sobra espaço! Ter uma tote bag implicaria em arranjar mais alguma coisa pra segurar, mais uma mão ocupada carregando uma sacolinha charmosa… Conclusão: eu passei longe da tote bag, deixei quieto mesmo. Fiquei pensando: É possível, numa era de maxibolsas que comportam toda nossa tralha, usar uma tote bag e não parecer “over”? Eu fiquei me imaginando, do alto dos meus 1,56 (aff!), com minha maxibolsa que é quase do meu tamanho e mais uma sacolinha. Mesmo que eu tirasse algumas coisas de dentro da maxibolsa pra carregar na totebag, como alguns livros por exemplo, eu ia sentir a falta de praticidade falando mais alto. Pra que carregar em mais uma, se eu posso carregar tudo em uma? Sem falar na possibilidade forte de que eu acabasse jogando a tote bag dentro da maxibolsa, só pra me poupar de ficar carregando uma! É, pelo jeito, enquanto aqui em casa vigorar a ordem das compras do mês, a tote bag ficará meio sub-utilizada, infelizmente. Ou o jeito será usar a tote bag como bolsa vez ou outra. E ainda me mordo de raiva quando vejo um modernosinho estiloso andando pela rua com uma tote bag metida e mais uma mochila de proporções faraônicas nas costas…

Raio-X da Bolsa

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Incrível a quantidade de lixo que eu carrego comigo. Cheguei à conclusão de que sou um lixo ambulante. Ou era, até cinco minutos atrás. Depois de ver um post-lista da minha querida amiga Pri sobre sua escrivaninha superlotada, comecei a olhar ao meu redor. A minha escrivaninha é superlotada ao cubo. Nem ouso listar as coisas que estão lá. Aliás, ainda não tive coragem suficiente para arrumá-la. Sabe como é esse negócio de bagunça, né? Se mexer muito, pode ficar ainda pior.

Uma coisa que necessitava séria arrumação é minha “bolsa de bater”. A bolsona preta básica que carrego pra cima e pra baixo de uns tempos pra cá. Não é a bolsa mais bonita, nem a menorzinha. É imensa e perfeita pra carregar todo o necessário, mais aquele livro para as horas de ócio e até uma garrafa de água. Mas, infelizmente, eu não sou uma pessoa organizada (isso definitivamente ainda vai ter que mudar um dia…), então minha pobre bolsa acaba sobrecarregada de inutilidades em meio à pressa do dia-a-dia. Hoje foi o dia de dar aquela arrumada. Aproveitei a oportunidade, coloquei o álbum Lovesexy do Prince como minha trilha sonora e comecei as escavações. Ainda listei tudo o que tinha dentro. Cada coisa, que só vendo…

– 2 batons;

– 5 lipgloss (tipos, cores e sabores diferentes);

– 1 bisnaga de protetor solar FPS 15 (vazio, consegui arrancar o último restinho ontem e agora foi pro lixo);

– 3 elásticos de cabelo (2 deles arrebentados);

– Minha carteira;

– Algumas notas de dinheiro soltas pela bolsa (deve ser por isso que nunca acho dinheiro na carteira…);

– 10 reais em moedas que estavam perdidos por dentro da bolsa por causa de um furo no forro (E eu sempre precisando de moeda e troco pra pagar estacionamento de shopping, mas NUNCA achava as moedas que eu jogava na bolsa!);

– 2 pacotes de lenço vazios;

– Um monte de lenços usados que eu não tinha onde jogar e guardei na bolsa para jogar no lixo apropriado mais tarde. O que não aconteceu, somente hoje;

– 1 anotação feita durante a Mostra Internacional de Teatro;

– O cartão de visita do salão da minha “hair stylist”! Ui! hehehe…

– 1 papelzinho com o endereço de um amigo;

– Outro papelzinho com o endereço da casa da produtora de um curta do qual participei;

– A programação completa das exposições de arte na cidade (de três semanas atrás);

– Um bloquinho de notas com alguns desenhos e meia poesia feita;

– 4 pacotes vazios de chiclete e 1 de bala;

– Cartões de visita de alguns brechós e lojas de fantasia e figurino;

– O folder da clínica de estética onde trabalha minha manicure favorita;

– 1 recibo;

– 5 cartões postais que peguei numa galeria (Eu coleciono postais. Aliás, um dos cartões tem uma poesia pornô!);

– 1 case de cd roxinho (e vazio. onde estará o cd?)

– 1 folheto da minha antiga facul.

– Parte do meu chaveiro/cartão fidelidade da FARM Rio, quebrado;

– 8 alfinetes de segurança (nem pergunte…);

– Cópias de letras de músicas da banda de uns amigos;

– 2 entradas de cinema para os filmes “Shrek Terceiro” e “O Ex namorado da minha mulher” (Ambos decepcionantes);

– Um bilhete de avião, de quando fui para o Rio no fim de julho;

– Uma fatura de loja de departamento e um comprovante de pagamento da mesma;

– 3 comprovantes de depósitos;

– 22 notas fiscais das coisas mais variadas possíveis;

– 1 botão de uma bermuda jeans que caiu durante um acampamento e eu prometi a mim mesma que ia colocar de volta. Acabou que eu nunca mais quis usar a bermuda. Vai continuar sem botão.

– 1 pedra (!). Eu sei, é estranho, mas é uma pedrinha linda de rio, transparente quase, de uma época em que eu cheguei a colecionar algumas pedrinhas. Mas hoje é completamente inútil e eu não faço idéia de como isso veio parar na minha bolsa…

– Meu cartão Funclube Imaginarium (mais um item que hoje voltou para a carteira);

– Talão de cheque;

– Minha identidade (pra que serve mesmo a bendita carteira??)

– Meus óculos de sol;

– Espelhinho;

– E 1 caneta (que eu nunca encontro quando preciso).

Acabou! Isso porque muitos dos itens eu já havia tirado durante a semana (como carregador de pilhas da câmera digital, perfumes, etc…). Minha bolsa é como a minha vida: está uma bagunça, mas ainda há esperança, com um pouquinho de esforço que se faça para reorganizá-la.