Tira a roupa, tá na moda…

Depois da minha ausência devido a verdadeiros lapsos de preguiça aguda, voltei. E pra falar do meu favorito: moda!

Quem disse que em Brasília não rolam eventos de moda interessantes? Um exemplo é o dia da roupa de baixo promovido anualmente com um desfile de modelos vestindo, obviamente, roupas de baixo em plena rua. Imagina que show de finesse, hein? A cereja do bolo? O evento acontece na rodoviária (!!!). Veja só a cobertura do evento que meu eterno parceiro de podcast e atual proprietário do “Tua mãe tá na zona”, André, fez.

Seja clicado pelo Sartorialist… no Rio!

Com o burburinho geral do Claro Rio Summer (que fez de tudo pra trazer todas as celebs da moda pro evento), muita gente importante vai dar as caras no Forte de Copacabana nos próximos dias. E, se você é carioca, faça a si mesmo o favor de vestir sua roupa mais cheia de bossa e ir desfilar pelo calçadão de lá. Pois nada mais, nada menos do que Scott Schumann – o The Sartorialist – estará fazendo sua cobertura do evento!!! Hoje, dia da estréia do evento, já tem fotos diretamente da nossa terrinha tupiniquim no blog dele. Ui!

Isso simplesmente não acontece todo dia. Vai logo se arrumar, cariocada!

Projeto novo: “E eles também.”

Vou me jogar nos homens, galera! Não literalmente, claro.

É o seguinte, vou tentar não abandonar o Sensorial Trip, mas surgiu essa idéia de escrever pra um público masculino, falar sobre o universo masculino e trocar dicas e idéias sobre moda com os rapazes. Vamos ver se dá certo. Se não der… oh, well.

Bem, mas você que é mulherzinha como eu também pode participar e debater sobre moda e guris no blog novo, chamado “E eles também”! Anota aí, colega: http://elestambem.wordpress.com

 

Repetir é preciso

Repetirei a entrada do meu blog pessoal, pois merece ser lida e ouvida aqui também. E também porque eles são lindos, com suas cabeleiras loooongas… Bom, tanto ouvi e vi esse vídeo ultimamente que acabei pintando meus cabelos e unhas de preto, como o belo integrante da finanda banda Extreme. hehehe… Calma, eu não virei emo.

Esse vídeo me traz à mente um tempo em que tudo o que importava era um par de olhos verdes e uma canção num cd de rock. Os olhos verdes se foram. E a canção ficou. Como diria o Seu Madruga, “¡que tiempos aquellos!” E tem uma boa letra.

“Sex and the city” e seu figurino fantástico

Dia dos namorados aqui no Brasil não significará muito pra mim, a não ser por uma coisa especialíssima: A estréia de Sex and the city, o filme!!! Anote na agenda pra não perder o filme fashion do ano.

Se você quiser dar uma olhada nos bastidores do filme, em especial o soberbo figurino comandado pela visionária Patricia Fields (musa!), pode conferir o vídeo aqui. É simplesmente fenomenal. Vale ressaltar que eu “roubei” o vídeo do Cajon DeSastre, sempre um ótimo blog.

Por outras bandas…

Só pra quem ainda acredita no renascimento do meu amado blog, devo avisar que estou blogando por outras bandas também. Mas calma, o Sensorial Trip não morreu. Estamos em fase de reformulação!

Recentemente me juntei à equipe do Tutorial Pop, pra levar um pouco de estrogênio ao bando de machos.

E, em mais um projeto solo, abri o Zucchini’s, um blog/podcasting de música onde você pode realmente ouvir música, além de ler e ouvir algumas abobrinhas… Ainda estamos engatinhando, mas muito em breve as coisas começarão a ficar bem feitas.

Filmes para o Natal – Parte 1

Tem uma famosa música da Joni Mitchell, muito linda, que diz:

“Está chegando o Natal,
Eles estão cortando os pinheiros.
Estão colocando renas,
E cantando canções de alegria e paz.
Ah, eu queria ter um rio onde eu pudesse patinar pra longe.

Não neva aqui,
Continua bem verde.
Eu vou ganhar muito dinheiro
E vou deixar esse cenário louco pra trás.
Ah, eu queria ter um rio onde eu pudesse patinar pra longe.”

Acho que, assim como a Joni Mitchell, eu também fico meio frustrada quando chega o Natal e eu não vejo aquilo que o cinema americano sempre vendeu como a imagem natalina: neve branquinha, frio congelante, uma lareira e um pinheiro verdinho. Mas, obviamente, eu ainda amo Natal, sempre amei, afinal eu sempre soube o verdadeiro sentido do Natal. Só que uma das coisas que sempre achei divertidas no Natal e não tem necessariamente muito a ver com seu real significado é que eu sempre podia sentir contar com os típicos filmes de Natal americanos pela televisão. Era divertido! Já reparou que sempre passam os mesmos filmes no Natal? Deve ser alguma espécie de tradição da rede Globo e do SBT, pois eles sempre passam os mesmos filmes. E isso não é necessariamente ruim. Durante minha infância colecionei mentalmente o que eu considero como alguns clássicos para as festas de fim de ano. E agora quero compartilhar com vocês aqui.

Começo a lista de filmes para o Natal com aquele que eu considero como um dos maiores clássicos do Natal de todos os tempos. Ok, você pode até rir, mas… pra sentir aquele clima natalino tem que ter “O Estranho Mundo de Jack” (The Nightmare before Christmas), do também estranho diretor Tim Burton. Ora, Tim Burton é aficcionado por filmes de terror, isso é fato. Então, se ele decide fazer uma animação “infantil” natalina, é óbvio que vai ser uma animação infantil natalina de… terror! Eu consigo me lembrar perfeitamente da sensação de medo e admiração que eu sentia durante o filme. Aquele esqueleto que odiava o Natal e metia medo nas criancinhas… é um negócio tão absurdamente anti-clima-de-natal que eu sinceramente não sei como pode dar tão certo. Mas dá! E suas musiquinhas natalino-sinistras fazem do desenho uma verdadeira obra-prima do Tim Burton, ao melhor estilo musical Disney de ser.

Bom, pra resumir, a história é a seguinte: O pessoal do país do Halloween resolve que vai seqüestrar Papai Noel e tomar o Natal. Isso tudo liderados pela crise existencial do caveiroso Jack Skellington, o rei das abóboras, que anda sentindo falta de algo mais em sua vida, apesar de todo o sucesso do seu Halloween. O mais legal: é todo feito em stop-motion (fotografando os bonecos de massinha quadro a quadro)! Enfim, acho que é um filme pra crianças grandes e pequenas, que sempre me faz sentir bem nos últimos dias do ano.

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Eu voltei, e agora é pra ficar…

…porque aqui é o meu lugar mesmo!

O que uns comentários bem escritos não fazem, né? Agradeço aos comentários do último post, de verdade. Como disse a Fê da Oficina de Estilo, o tempo não é o melhor remédio. É que novos problemas vão aparecendo com o tempo e a gente acaba esquecendo os velhos. Verdade, viu? Já tô aqui, lidando com meus novos problemas, cabeludos e de sete cabeças, porém estou gerenciando-os com muita simpatia. É preciso sorrir para os problemas. Não que eles vão sorrir de volta pra você, claro. Mas é bom sorrir sempre.

Então tá, estou mais animada. Voltemos à velha rotina bloguística na capital federal.

De volta para o presente

Olha, não vou dizer que a crise passou. Também não posso afirmar que não haja mais bloqueio criativo. Há, e muito. A coisa só piorou de uns tempos pra cá. Teve um tempo em que eu nem dormi, acredite em mim. Aí o que eu fiz? As malas. E saí da capital federal por uns dias. Foi bom, foi uma fuga preciosa que finalmente me devolveu o sono.

Bem, o sono voltou. Já posso afirmar que durmo relativamente bem. Mas nem tudo se resolve com essa facilidade. Ainda estou esperando algumas coisas se resolverem. Dizem que o tempo é o melhor remédio. Portanto, estou tomando o melhor remédio em doses homeopáticas.

É tão complicado falar de coisas pessoais minhas nesse blog. Primeiramente porque ele não deveria ser tão… pessoal. Mas acaba sendo, porque ele não é o contrário disso. Então, como falar de coisas pessoais sem soar e ser pessoal? É tudo pessoal. É como a Meg Ryan disse naquele filme (que eu assisto 600 vezes num dia e choro em cada uma das 600 vezes), Mensagem pra Você, as coisas sempre são pessoais. Pode não ser pessoal pra você, pode ser só negócios, só um blog, só isso ou só aquilo. Mas desde que exista euzinha aqui deste lado da tela… bom, é pessoal sim. E eu queria ser totalmente impessoal quando eu escrevo aqui. Mas como esquecer as coisas pelas quais eu estou passando agora, deixar tudo de lado e escrever um texto totalmente desconectado da minha realidade? Não tem como. Às vezes eu quero falar de mim. E às vezes eu tenho que falar de mim, senão… eu morro.

 Acho que eu tenho que repensar esse blog seriamente. Não que exista uma fórmula correta do que escrever aqui. Eu só acho que preciso… repensar um pouco.

Em tempos de crise, faça as malas.

Na verdade, em tempos de crise, o melhor remédio é blogar no blog alheio. Hehehe. Não tão alheio assim. Eu e Aline, minha parceira de mochilada, estamos blogando sobre as agruras dos preparativos da nossa viagem e continuaremos blogando até quando estivermos lá. É o diário de bordo, basicamente. Quem quiser passar lá, será muito bem vindo. Ainda tô em crise, mas já tô começando a sentir vontade de voltar a postar… Fiquemos atentos, sim?

Clique aqui para conferir o blog.

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As bizarrices que te trouxeram aqui nos últimos 7 dias

Tem uma ferramenta muito interessante no WordPress, chamada de “Termos de motor de busca”, que basicamente quer dizer “o que as pessoas digitam no google antes de cair aqui no blog”. É uma coisa muito engraçadinha, pra ser sincera.

Se meu blog falasse só de pornografia, provavelmente não teria tantos acessos quanto tem hoje. Pasmem, mesmo não falando de sexo, de todos os termos que as pessoas digitaram no google antes de clicarem no meu blog, “sexo oral” liderou os termos em 6 dos 7 dias! Ou seja, 90% das pessoas que visitam acidentalmente o meu blog não estão exatamente interessadas em ler o conteúdo dele. E sim em sexo oral! Oh, céus. Será que se eu começar a realmente escrever sobre isso as visitas triplicam? Que bizarro! Na realidade, eu nunca nem cheguei a falar sobre sexo aqui. Não que eu seja contra o assunto (ha-ha, longe de mim!), mas simplesmente não veio à tona. Quando fui pesquisar nos arquivos, as visitas são todas por causa de uma menção que fiz ao péssimo filme Brown Bunny, em que a atriz Chloë Sevigny fez uma cena de sexo oral no ator/diretor do filme, totalmente dispensável. Ou seja, na única vez em que comentei sobre sexo oral aqui, eu nem recomendando estava… E, mesmo assim, as pessoas clicam e entram aqui no blog! Claro, depois de verem do que realmente se trata, nunca mais voltam, provavelmente. Hehehe…

No segundo lugar do ranking de bizarrices que trouxeram os leitores até aqui na última semana, ficou nada mais nada menos que… Britney Spears! Olha só, eu mencionei a doidivanas Britney somente uma vez aqui no blog, se não me falhe a memória, e até hoje ela me rende algumas dezenas de visitas diárias. Será que ninguém cansa dessa mulher? Ainda há o que falar? Tudo bem, tudo bem… Eu sei que aquela apresentação no VMA’s realmente deu muito o que falar. E foi de dar dó! Mas nós vivemos nessa agonia espetacular de saber sempre da vida dela, acompanhando cada foto de paparazzi como se fosse o último episódio da temporada de Malhação! Cruel, né? Não é à toa que a ex-princesinha do pop farofa perdeu a noção do ridículo. 

Pronto, acho que agora essa foi a primeira vez em que eu realmente escrevi alguma coisa sobre Britney Spears e sobre sexo oral, diretamente mesmo. Peraí… Britney Spears e sexo oral no mesmo post??? Isso sim vai render um milhão de visitas na semana que vem!!! Fiquemos no aguardo.

Lar, doce lar

Voltei. Ontem, depois do vôo mais longo e mais curto da minha vida: supostamente 1h20 minutos de Salvador à Brasília, leia-se inferno na terra (ou nos ares), porque viajar low-cost está ficando cada vez mais insuportável. Acho que comecei a desenvolver alguma espécie de claustrofobia depois desse vôo sensacional. Sem falar que tive de levantar às 4 da matina pra pegar um vôo às 7 (nem pergunte…). Chegando aqui, o fim de semana foi tão arduamente ocupado que eu somente vou descansar dentro de alguns minutos, quase 48 horas depois. Não aguentei. Tive que vir aqui, reclamar.  

Em breve, melhores posts. Agora, bed time.

O que a baiana tem?

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Não sei. Tem acarajé, ouvi falar. Nunca fui à Bahia. E quando acontece como agora, momento em que sou obrigada a fazer as malas e passar uma semana em Salvador, eu vou pra trabalhar. Não que meu sonho de consumo seja ir pra Salvador em época de carnaval e micaretas insuportáveis… Mas férias é uma palavra bastante atrativa no momento. Mas, caiamos na real, it’s not gonna happen.

Problemas: Uma semana praticamente sem maiores acessos à internet, já que meu notebook resolveu ficar dodói esses dias… Ou seja, uma semana sem postagens. A Pris ainda sugeriu que eu deixasse postagens programadas para a leitura durante a semana, mas… meu vasto universo de três ou quatro leitores não requer tamanha extravagância.

Deseje-me sorte então. E lá vamos nós.